Défice do subsector Estado agrava-se 28% até Novembro
Finanças
--------------------------------------------------------------------------------
O valor provisório do défice do subsector Estado apurado para o período de Janeiro a Novembro de 2005 ascendeu a 9,1 mil milhões de euros, o que representa um agravamento de 28%, face aos 7,1 mil milhões de euros do período homólogo, anunciou a Direcção-Geral do Orçamento (DGO) esta quinta-feira.
A evolução em termos homólogos da conta do subsector reflecte a diferença de 4,8 pontos percentuais entre as taxas de crescimento homólogo da despesa e receita.
No que se relaciona com a receita, regista-se um crescimento de 5,2%, totalizando os 29,2 mil milhões de euros repartindo-se em 27,1 mil milhões de euros de receitas fiscais e 2,08 mil milhões de euros de receitas não fiscais.
As receitas foram positivamente determinadas pelo comportamento das receitas fiscais, com especial destaque para os impostos indirectos 10,7%, sendo de salientar, em particular, o desempenho do IVA e do imposto de consumo sobre o tabaco.
A despesa situou-se em 38,3 mil milhões de euros, estando-lhe associado um crescimento em termos homólogos de 10%, resultando da interacção de um agravamento da despesa corrente em 10,8% e da despesa de capital da ordem dos 1,9%.
A DGO explica que «continua a ser determinante a evolução das despesas do Orçamento do Estado, no âmbito do financiamento do sistema de segurança social e dos encargos associados a diversos subsistemas de saúde da Administração Pública».
...........
Diário Digital:15-12-2005 19:28:14
--------------------------------------------------------------------------------
O valor provisório do défice do subsector Estado apurado para o período de Janeiro a Novembro de 2005 ascendeu a 9,1 mil milhões de euros, o que representa um agravamento de 28%, face aos 7,1 mil milhões de euros do período homólogo, anunciou a Direcção-Geral do Orçamento (DGO) esta quinta-feira.
A evolução em termos homólogos da conta do subsector reflecte a diferença de 4,8 pontos percentuais entre as taxas de crescimento homólogo da despesa e receita.
No que se relaciona com a receita, regista-se um crescimento de 5,2%, totalizando os 29,2 mil milhões de euros repartindo-se em 27,1 mil milhões de euros de receitas fiscais e 2,08 mil milhões de euros de receitas não fiscais.
As receitas foram positivamente determinadas pelo comportamento das receitas fiscais, com especial destaque para os impostos indirectos 10,7%, sendo de salientar, em particular, o desempenho do IVA e do imposto de consumo sobre o tabaco.
A despesa situou-se em 38,3 mil milhões de euros, estando-lhe associado um crescimento em termos homólogos de 10%, resultando da interacção de um agravamento da despesa corrente em 10,8% e da despesa de capital da ordem dos 1,9%.
A DGO explica que «continua a ser determinante a evolução das despesas do Orçamento do Estado, no âmbito do financiamento do sistema de segurança social e dos encargos associados a diversos subsistemas de saúde da Administração Pública».
...........
Diário Digital:15-12-2005 19:28:14