Quinta-feira, 28.06.07

ENCONTRO COM EMPRESÁRIOS E ASAE: 3 DE JULHO, 15H30 NO AUDITÓRIO MUNICIPAL DE ANSIÃO

O que é o HACCP?

A AEDA ORGANIZA SESSÃO DE INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO SOBRE SEGURANÇA ALIMENTAR.

PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE OS NOSSOS SERVIÇOS. 

HACCP - Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo (Hazard Analysis, Citical Control Points):
È um método sistemático para controlo dos perigos potenciais nas operações com alimentos. Pretende identificar os problemas antes de eles surgirem, e estabelecer medidas para o seu controlo nas fases de produção que são críticas para permitir a segurança do alimento.

Perigo:
Qualquer propriedade biológica, química ou física que possa causar danos ao Consumidor.

Risco:
O grau de probalidade de ocorrência de um perigo

Ponto Crítico de Controlo:
Ponto, etapa ou procedimento, onde se exerce uma acção de controlo preventivo para a eliminação ou redução a níveis aceitáveis de um perigo para a segurança do alimentos.

O HACCP é o controlo da qualidade tradicional dos alimentos baseados apenas na inspecção e testes ao produto final é pouco eficiente e muito dispendioso. Entre os vários problemas que coloca, exige uma grande amostragem não evitando que por vezes, grandes quantidades do produto final tenham de ser destruídos por estarem impróprios para consumo, o que poderia ser muitas vezes evitado com controlos a montante como preconiza o HACCP.

Na Restauração, os resultados das análise microbiológicas, por exemplo, são normalmente conhecidos apenas após o consumo, o que mostra também, neste caso, o caracter não preventivo quando não associado a outros tipos de controlo. Nesta perspectiva tradicionalista, o problema da segurança é ainda mais grave pois não é possível, em tempo útil ( após confecção e antes do consumo), uma inspecção e controlo eficazes.

O HACCP tem a vantagem do controlo em todas as etapas do alimento em que há perigos, desde a preparação inicial até ao consumo, prevenindo problemas e elevando a segurança do produto final com uma relação eficiência/custo muito favoral.

Existem directivas comunitárias que estabelecem regras gerais de higiene dos bens alimentares e das modalidades da sua verificação e aplicação.

O sistema HACCP consiste em:

Analisar os riscos alimentares potenciais das operações realizadas Colocar em destaque os pontos e níveis das operações em que os riscos se podem colocar.

Definir e aplicar procedimentos de verificação e de acompanhamento eficazes ao nível dos pontos críticos Repetir os estudos e procedimentos referidos periodicamente e após cada alterações de protocolosHACCP - Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo (Hazard Analysis, Citical Control Points):
È um método sistemático para controlo dos perigos potenciais nas operações com alimentos. Pretende identificar os problemas antes de eles surgirem, e estabelecer medidas para o seu controlo nas fases de produção que são críticas para permitir a segurança do alimento.

Perigo:
Qualquer propriedade biológica, química ou física que possa causar danos ao Consumidor.

Risco:
O grau de probalidade de ocorrência de um perigo

Ponto Crítico de Controlo:
Ponto, etapa ou procedimento, onde se exerce uma acção de controlo preventivo para a eliminação ou redução a níveis aceitáveis de um perigo para a segurança do alimentos.

O HACCP é o controlo da qualidade tradicional dos alimentos baseados apenas na inspecção e testes ao produto final é pouco eficiente e muito dispendioso. Entre os vários problemas que coloca, exige uma grande amostragem não evitando que por vezes, grandes quantidades do produto final tenham de ser destruídos por estarem impróprios para consumo, o que poderia ser muitas vezes evitado com controlos a montante como preconiza o HACCP.

Na Restauração, os resultados das análise microbiológicas, por exemplo, são normalmente conhecidos apenas após o consumo, o que mostra também, neste caso, o caracter não preventivo quando não associado a outros tipos de controlo. Nesta perspectiva tradicionalista, o problema da segurança é ainda mais grave pois não é possível, em tempo útil ( após confecção e antes do consumo), uma inspecção e controlo eficazes.

O HACCP tem a vantagem do controlo em todas as etapas do alimento em que há perigos, desde a preparação inicial até ao consumo, prevenindo problemas e elevando a segurança do produto final com uma relação eficiência/custo muito favoral.

Existem directivas comunitárias que estabelecem regras gerais de higiene dos bens alimentares e das modalidades da sua verificação e aplicação.

O sistema HACCP consiste em:

Analisar os riscos alimentares potenciais das operações realizadas Colocar em destaque os pontos e níveis das operações em que os riscos se podem colocar.

Definir e aplicar procedimentos de verificação e de acompanhamento eficazes ao nível dos pontos críticos Repetir os estudos e procedimentos referidos periodicamente e após cada alterações de protocolos

publicado por AEDA às 12:49 link do post | favorito

ANSIÃO - AEDA INICIA MAIS 2 ACÇÕES DO PROJECTO ALFA.COM ESTE MÊS -CONHEÇA ESTE PROJECTO E PARTICIPE!

 

Portugal tem como ambição, desde o início da sua história, o chegar sempre mais longe. Foi assim quando os nossos navegantes partiram para mares nunca antes explorados e que deixou Portugal conhecido como País dos descobrimentos. Foi a vontade do conhecimento que nos empurrou para muitas conquistas e que nos tornou num país poderoso.

No entanto, a nossa história recente (deste último século), levou-nos a uma perda da vantagem que tínhamos na área do conhecimento, com Portugal a atrasar-se na sua adaptação ao novo modelo de desenvolvimento social e económico que emergiu com a “Sociedade da Informação”. A introdução das novas tecnologias - como o audiovisual ou as comunicações - não chegou a toda a população de uma forma uniforme, com o nosso país a necessitar de um novo despertar que nos permita acompanhar os nossos parceiros da União Europeia e ter capacidade para lutar contra a concorrência de um mundo cada vez mais global.

As últimas acções do Governo na implementação da Sociedade da Informação e do Conhecimento visam exactamente colocar Portugal entre os países mais avançados nesta matéria. Desde o pagamento do imposto de selo automóvel, a entrega da declaração de IRS, o pedido da prestação social e pensão de reforma, ou a colocação de ofertas e pedidos de emprego pela Internet, até à candidatura ao ensino superior, marcações de consultas nos hospitais, o pedido de certidões ou de licença de exportação por via electrónica, tudo começa a fazer parte do nosso quotidiano. Ganha-se cada vez mais consciência da importância das tecnologias da informação e das comunicações nas nossas casas e locais de trabalho, que oferecem instrumentos úteis que facilitam a aprendizagem, a investigação, e o trabalho, mas que estão condicionadas pelo conhecimento e facilidade que as populações sintam para as utilizar.

Surge assim a Rede Nacional para a Info-Alfabetização e Info-Competência - a Rede Alfa.Com - um projecto de formação que tem como objectivo a criação de condições equitativas de acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação, com o consequente combate à info-exclusão.

A Rede Alfa.Com terá duas vertentes:

Info-Alfabetização  - destinada a pessoas sem qualquer tipo de conhecimentos de informática (info-excluídos), e que pretendem adquirir competências básicas em tecnologias de informação;

Info-Competência - destinada a pessoas com alguns conhecimentos de informática, que pretendem adquirir competências mais avançadas.

CONTINUAM ABERTAS INSCRIÇÕES PARA ACÇÕES A REALIZAR EM HORÁRIO PÓS-LABORAL EM SETEMBRO!  CONTACTE-NOS!!!

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publicado por AEDA às 11:29 link do post | favorito
Terça-feira, 26.06.07

Dezoito aumentos consecutivos

Taxasde juro no crédito à habitação voltaram a subir em Maio

A taxa de juro real do crédito à habitação não pára de aumentar. Em Maio, a taxa implícita nos novos contratos chegou aos 4,984 por cento. Trata-se de uma subida de meio ponto em apenas um mês. Já são 18 as subidas consecutivas. Os dados são do Instituto Nacional de Estatística.

O instituto indica que este aumento se verifica em todos os prazos, isto é, nos empréstimos à taxa variável de três meses, seis meses e um ano.

A prestação mensal média está por isso a subir e situa-se agora entre os 404 e os 416 Euros. A razão é simples: a Euribor, a taxa de referência para os créditos, está a reflectir o aumento da taxa directora do Banco Central Europeu.

...

in: notícias sapo, 26jun07

publicado por AEDA às 19:42 link do post | favorito
Sábado, 16.06.07

PITECOS um blog a visitar!

PITECOS

 

Porque a vida não é só trabalho e coisas sérias...porque não adicionar um pouco de humor?

 

Dê um salto a este link....

 

Bom fim de semana.

publicado por AEDA às 23:12 link do post | favorito
Sexta-feira, 08.06.07

Particulares podem ter notas de crédito

Dinheiro

Quando for pedir um crédito a um banco ou qualquer sociedade financeira, estas vão poder classificá-lo com uma nota, que mede o seu grau de risco. Trata-se do chamado «scoring», ou seja, aplicar uma notação aos particulares, da mesma forma que já se faz para as empresas.

 

O serviço está já a ser comercializado em Portugal pela Credinformações, uma empresa que gere bases de dados de crédito, avançou esta sexta-feira o «Diário de Notícias».

O director de sistemas de decisão da empresa, Paulo Viegas de Carvalho, afirmou que o «score» pode ser atribuído a clientes de instituições financeiras que já participam na base de dados da Credinformações ou a consumidores que não estejam registados nestas bases.

«Se a Credinformações já possui um registo sobre esse cliente, então essa mesma informação é tratada, para a atribuição da nota, tendo em conta o histórico», refere Paulo Viegas de Carvalho.

No entanto, caso o cliente seja desconhecido, o modelo de análise será diferente e basear-se-á na informação que é prestada pela empresa que lhe irá conceder o crédito.

Assim, a Credinformações fornece diversos modelos de «scoring» : o comportamental, à medida do cliente e feito com base na informação armazenada (quantos créditos tem ou já teve, se teve incumprimentos, como os resolveu), ou de aceitação, que recorre à informação fornecida pela instituição financeira que não participa nas bases de dados da Crediformações.

«O scoring pode ser um instrumento muito eficaz para as empresas tomarem as suas decisões, quando chega a hora de conceder um crédito», defende o director da Credinformações.

Actualmente, esta empresa está a fornecer este serviço só com recurso à sua base de dados negativa, ou seja, os registos de clientes com situações de incumprimentos. A Credinformações já tem igualmente uma base de dados positiva (clientes sem incumprimentos de crédito), mas esta ainda não atingiu dimensão crítica, de forma a poder ser utilizada neste tipo de análise.

Como funciona?

Uma vez que se trata de uma notação, é atribuído a cada consumidor uma nota, de um a cinco, sendo o cinco o cliente com maior risco de incumprimento.

«Com esta nota, a empresa que vai conceder o crédito toma a decisão que entender», refere Paulo Viegas de Carvalho ao mesmo jornal. Até porque um cliente com um incumprimento no passado não significa que vai voltar a ter uma situação idêntica no futuro. Apenas a probabilidade de isso acontecer é maior, esclarece.

Além de fornecer este tipo de serviço, a Credinformações vende igualmente soluções tecnológicas a empresas, para que estas possam tratar a informação de crédito dos seus clientes.

Além das empresas do sector financeiro, que concedem crédito, a informação sobre «scoring» de clientes pode interessar também a outros sectores de actividade. É o caso, por exemplo, das empresas de telecomunicações, que, ao atribuírem determinadas soluções de pagamento de comunicações móveis, estão a conceder crédito sob outra forma. Também as farmacêuticas, por exemplo, poderão precisar deste tipo de informação para conhecer o perfil das empresas distribuidoras com quem trabalham.

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in: Agência Financeira,8jun07

publicado por AEDA às 11:14 link do post | favorito
Quinta-feira, 07.06.07

Prestação da casa mais cara

Salome Kegler/Lusa

Jean-Claude Trichet, presidente do BCE – Banco Central Europeu –, deu a entender ontem, mais uma vez, que o custo do dinheiro continuará a aumentar nos países que utilizam o euro

Jean-Claude Trichet, presidente do BCE – Banco Central Europeu –, deu a entender ontem, mais uma vez, que o custo do dinheiro continuará a aumentar nos países que utilizam o euro

A prestação mensal de casa pode subir 110 euros até ao final de 2007. Tomemos o seguinte exemplo: no início do ano, um empréstimo de 150 mil euros, a pagar em 30 anos e com um spread de 0,5 por cento tinha uma prestação mensal de 741,34 euros quando a taxa de juro Euribor a seis meses estava a 3,789 por cento. Até ao fim do ano, a referida taxa atingirá os cinco por cento, fazendo a prestação do crédito mencionado subir 110 euros, para 851,58 euros (aumento de 15 por cento)....

Uma simulação feita pelo BES – Banco Espírito Santo – ontem, dia em que a taxa de juro Euribor a seis meses se fixou em 4,264 por cento, o valor mais elevado desde Agosto de 2001, e a taxa de juro directora da Eurolândia progrediu mais 25 pontos de base, para quatro por cento, mostra qual o impacto que a subida do preço do dinheiro pode ter no orçamento das famílias.

A prestação do citado contrato de empréstimo para a compra de habitação era de 612,36 euros em Janeiro de 2004, quando a Euribor a seis meses estava em 2,25 por cento. Até Dezembro de 2007, de acordo com a instituição financeira presidida por Ricardo Espírito Santo Salgado, o celebrante desse contrato de crédito à habitação pagará mais 239,22 euros mensais (aumento de 39 por cento em apenas 35 meses).

Desde Janeiro de 2004, a Euribor a seis meses, a taxa de juro mais utilizada no crédito à habitação, subiu 89,5 por cento.

Como a maior dívida dos portugueses é para a aquisição de casa, o encarecimento da prestação mensal é um quebra-cabeças.

Aliás, os bancos têm multiplicado os leilões de residências, por incumprimento dos respectivos créditos concedidos. Segundo uma fonte bancária contactada por nós pouco antes de um leilão, “a forte subida da prestação da casa afecta, principalmente, os agregados familiares que celebraram créditos para a compra de apartamentos da tipologia T0, T1 e T2. Muitos desses agregados familiares deixaram de pagar os empréstimos por falta de capacidade financeira”.

Uma realidade que é confirmada pelo próprio Banco de Portugal que, no seu relatório de estabilidade financeira, diz que o endividamento das famílias passou para 124 por cento do rendimento disponível.

"CASA PRONTA" POUPA ATÉ 497 EUROS

O projecto ‘Casa Pronta’, que simplifica e elimina procedimentos na compra e venda de imóveis, vai ter uma experiência-piloto em cinco municípios, mas vai alargar-se a todo o País a partir de final do ano. Esta medida, integrada no programa Simplex, para “simplificar a vida ao cidadão”, prevê uma redução acima dos 30% nas taxas de compra de habitação e foi aprovada ontem na reunião do Conselho de Ministros.

O secretário de Estado da Justiça, João Tiago Silveira, estimou que em vez do actual custo médio de 947,83 euros, a que se acrescentam impostos, os cidadãos irão passar a pagar 650 euros, mais impostos, no caso de compra de casa com recurso ao crédito – menos 31 por cento do que actualmente. O preço ainda desce mais, até aos 450 euros, mais impostos, se a compra da casa se fizer recorrendo a uma conta Poupança-Habitação. Caso a aquisição for feita com conta Poupança-Habitação, o valor desce ainda mais, até aos 230 euros, mais impostos.

Sem recurso a crédito, os encargos actuais são, em média, de 557,18 euros.

GOVERNO "EMPOBRECEU OS PORTUGUESES"

O CDS-PP e o PCP desafiaram o Governo a tomar uma posição que atenue o efeito da subida das taxas de juro, quer pela via fiscal quer através da presidência da União Europeia. O apelo surgiu no âmbito de uma interpelação do CDS ao Governo sobre a perda do poder de compra dos portugueses que ontem teve lugar no Parlamento.

Em resposta, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, defendeu que é necessário esperar “pelo orçamento de Estado de 2008 para discutir questões orçamentais”.

Na abertura da interpelação, Paulo Portas, acusou o Governo de “empobrecer os portugueses” e sustentou que, desde que o PS assumiu o executivo, o poder de compra dos portugueses “teve a maior baixa desde 1984”. Entre os factos que contribuíram para esta quebra, Portas sublinhou a diminuição da poupança e a quebra do consumo privado. Seguiram-lhe o exemplo os restantes partidos, nomeadamente a deputada do BE, Helena Pinto, que lembrou que “21 por cento da população vive abaixo do limiar da pobreza”. Santos Silva reagiu: “Hoje, como ontem, pedem-se sacrifícios. Mas quando a direita governou, os sacrifícios foram em vão, hoje tem sentido porque estão a ser resolvidos os problemas do País”.

APONTAMENTOS

SUBIDA

O BCE – Banco Central Europeu – subiu ontem a principal taxa de juro da Eurolândia para quatro por cento. Os analistas contactados pelo nosso jornal prevêem que a referida chegue aos 4,5 por cento até ao fim do ano.

EURIBOR

Em Janeiro de 2004, a Euribor a seis meses estava em 2,25 por cento. Subiu 89,5 por cento até ontem, dia em que a referida taxa se fixou em 4,264 por cento, novo máximo desde Agosto de 2001.

RENEGOCIAR

Os que têm contratos de crédito à habitação devem renegociá-los, segundo a DECO, ou optar pela taxa de juro fixa durante cinco anos. Esta modalidade é praticada pelo Banco Espírito Santo desde o dia 22 de Janeiro deste ano.

SIMULAÇÃO

        Empréstimo – 150 mil euros

        Prazo de pagamento – 30 anos

        Taxa de juro – Euribor (a seis meses)

        Spread – 0,5%

JANEIRO DE 2004

612,36 euros – Euribor (6 meses) 2,25%

JANEIRO DE 2007

741, 34 euros - Euribor (6 meses) 3,789%

FINAL DE 2007

851,58 euros –Euribor (6 meses) 5%

TAXA FIXA 5 ANOS

Simulação Nova Oferta BES 22/01/2007

Euribor 6 meses - 4,05% - 764,49 Euros

(Na mesma altura a Euribor a 6 meses estava a 3,789%)

PODIA TER POUPADO ATÉ 87 EUROS NO FINAL DO ANO

TAXA VARIÁVEL

Simulação 06/06/2007

Euribor 6 meses – 4,255% - 782,91 Euros

ESTÁ A PAGAR MAIS 18 EUROS MÊS

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Ayala Monteiro / J.R.

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01-06-2007 - 00:04:00 Prestação da casa mais cara

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in: Correio da Manhã, 7Junho2007

publicado por AEDA às 08:14 link do post | favorito

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