Sábado, 25.02.06

Banca quer cobrar comissões nas Caixas Multibanco

Comissões na utilização de cartões de débito como, por exemplo, em levantamentos

Os principais bancos portugueses querem cobrar comissões na utilização dos cartões de débito, vulgo cartões multibanco. A ideia, já antiga, volta agora a ser defendida pelo BES, BCP, BPI, Caixa Geral de Depósitos e Santander-Totta.
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"Não é possível continuar com os levantamentos em multibancos, indiscriminadamente, sem qualquer custo para quem levanta dinheiro", diz um administrador do BES.

A ideia foi lançada para debate durante uma conferência sobre o "Futuro dos Sistemas de Pagamentos na Europa". Santander-Totta, BCP, BPI e Caixa Geral de Depósitos ouviram e concordaram.

Cobrar comissões para reduzir custos
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Os principais bancos querem cortar com o passado. Dizem que o futuro passa pelas comissões. Uma forma de reduzir os custos das operações.

As taxas que a banca quer aplicar são semelhantes ao que já acontece na Alemanha e em Espanha: quem levanta dinheiro numa caixa fora do banco onde tem conta é obrigado a pagar a respectiva comissão.

Há cinco anos, o presidente do BES, Ricardo Salgado, disse que os bancos portugueses íam começar a cobrar aos clientes, as operações realizadas nas caixas multibanco.

A intenção não fugiu à polémica. Os consumidores reagiram e ganharam a batalha. Os levantamentos nas caixas continuam gratuitos, pelo menos, por enquanto.

in:SIC - Dinheiro - 25-02-06
publicado por AEDA às 01:31 link do post | favorito
Sexta-feira, 24.02.06

Novo regime de prémios de seguros continuados em vigor a partir de 1 de Março

O novo regime de pagamento de prémios para os «seguros continuados» vai entrar em vigor a partir do próximo dia 1 de Março, anunciou esta quinta-feira a Associação Portuguesa de Seguradoras.

As seguradoras já enviaram, com a antecedência de 60 dias prevista na lei, os aviso relativos a contratos que se renovam a partir de 1 de Março, com indicação da data limite em que esse prémio é devido, da data de pagamento, do valor a pagar, da forma e do lugar de pagamento.
O pagamento do prémio tem que ser efectuado até à data limite indicada no aviso, caso contrário o contrato de seguro não se renovará, deixando o segurado de poder beneficiar das coberturas nele previstas. O não pagamento determina a caducidade do seguro.

Esta medida vem na sequência do novo regime de pagamento de prémios que já vigora desde 1 de Dezembro para os seguros novos. A partir dessa data, ficou definido que os contratos de seguro só produzem efeito após o pagamento do respectivo prémio ou fracção. Assim, os segurados só beneficiam das coberturas previstas no contrato de seguro após terem efectuado o pagamento.

Com o novo regime de pagamento de prémios o Governo pretende evitar 25.000 processos em tribunal, correspondendo a acções declarativas para cobrança de prémios, os quais correspondem a 12% dos processos declarativos cíveis em primeira instância.
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in: Diário Digital
23-02-2006 20:23:49

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Quinta-feira, 23.02.06

Ministro das Finanças aponta para défice de 4,6% para este ano

O ministro das Finanças, Fernando Teixeira Santos, afirmou esta quarta-feira que o Governo deverá alcançar este ano o défice orçamental de 4,6% do Produto Interno Bruto (PIB) previsto para 2006.

«Não há, desde já, razões para rever ou alterar a política económica e orçamental para 2006 no actual cenário macro-económico», disse Teixeira Santos na Comissão de Orçamento e Finanças do Parlamento, em Lisboa.
Segundo o governante, «estamos a acompanhar os vários indicadores adiantados e desfasados».

«No caso de haver uma alteração no quadro macro-económico tudo faremos para atingir os objectivos», acrescentou.

O ministro referiu também que a Comissão Europeia (CE) considerou que o Governo português está a seguir a trajectória de correcção do défice excessivo, prevendo ser possível alcançar um défice inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008.

No entanto, a CE alerta para a necessidade de serem tomadas medidas, caso se alterem os pressupostos do cenário macro-económico, nomeadamente um novo abrandamento do crescimento económico.

Teixeira Santos reiterou que, «se tal situação se verificar, tudo será feito para atingir os objectivos traçados pelo Governo» no domínio orçamental.
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Diário Digital/ Lusa
22-02-2006 20:13:46
publicado por AEDA às 01:42 link do post | favorito
Quarta-feira, 22.02.06

Zona euro: pedidos à indústria sobem 2,5% em Dezembro

As encomendas à indústria da Zona Euro subiram 2,5% em Dezembro de 2005 face ao mês anterior, quando tinha registado uma progressão de 5,3%, indicou hoje o gabinete de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat).

Na União Europeia (UE), as encomendas à indústria subiram 2,3%, seguindo a tendência dos dois meses anteriores, com um aumento de 3,8% em Novembro e 0,1% em Outubro.
Em comparação homóloga (face a Dezembro de 2004), as encomendas à indústria aumentaram 7,1% na Zona Euro e 4% na UE-25.

O índice médio de entrada de encomendas à indústria em 2005, comparado com o ano anterior, cresceu 4,9% na Zona Euro e 4,7% na UE.

Por países, e em variação mensal, as maiores subidas foram apresentadas por Malta (mais 16%), França (mais 5,3%), Bélgica (mais 4%) e Suécia (3,9%).

Em Portugal, as encomendas à indústria subiram 2,1% face ao mês anterior.

As maiores quebras foram registadas na Hungria (menos 31,1%), Letónia (menos 29,5%), Polónia (menos 3,5%) e Lituânia (menos 3,1%).

Diário Digital / Lusa

22-02-2006 11:08:00
publicado por AEDA às 13:04 link do post | favorito

Segurança social: Saldo recua 8,6%


O saldo global da Segurança Social caiu 8,6% nos primeiros nove meses do ano passado, quando comparado com igual período de 2004, para os 265,3 milhões de euros, segundo adiantam números do Tribunal de Contas revelados esta terça-feira.

De acordo com o relatório de Acompanhamento da Execução do Orçamento da Segurança Social de Janeiro a Setembro de 2005, o recuo de 25 milhões de euros resulta da diferença entre o crescimento das despesas (5%) e das receitas (4,7%).
A entidade sustenta no documento que tem-se verificado um decréscimo gradual do saldo global, que passou de 548,4 milhões de euros em Setembro de 2003, para 290,3 milhões de euros no mesmo período de 2004 e 265,3 milhões de euros em 2005.

in:Diário Digital
21-02-2006 21:45:29

publicado por AEDA às 04:00 link do post | favorito

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