Insolvências empresariais crescem 700% até Junho
Insolvências empresariais crescem 700% até Junho
A recessão económica e o novo Código de Insolvência estão a encaminhar um número crescente de empresas para a falência. O Diário Económico de sexta-feira refere que o número de acções de insolvência cresceu 700% na primeira metade do ano.
O jornal cita dados da Coface, e revela que no semestre foram cada vez mais «as administrações a tomar iniciativa de recorrer aos tribunais», ou seja, face a 14 processos entrados nos tribunais nos primeiros seis meses do ano passado, passou-se a 114 entre Janeiro e Junho desde ano.
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Trata-se de um «exponencial aumento de 714% dos pedidos de insolvência apresentados pela própria empresa ao tribunal, embora globalmente e considerando aqui também os pedidos de falência requeridos pelos credores de empresas esse acréscimo tenha sido de 17,5%». No total, o número de acções relacionadas (insolvência, acções de recuperação, declarações de falência e requerimentos de falência) totalizou 1.174 no semestre, ou seja menos 16,97%.
in: http://diariodigital.sapo.pt
22-07-2005
A recessão económica e o novo Código de Insolvência estão a encaminhar um número crescente de empresas para a falência. O Diário Económico de sexta-feira refere que o número de acções de insolvência cresceu 700% na primeira metade do ano.
O jornal cita dados da Coface, e revela que no semestre foram cada vez mais «as administrações a tomar iniciativa de recorrer aos tribunais», ou seja, face a 14 processos entrados nos tribunais nos primeiros seis meses do ano passado, passou-se a 114 entre Janeiro e Junho desde ano.
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Trata-se de um «exponencial aumento de 714% dos pedidos de insolvência apresentados pela própria empresa ao tribunal, embora globalmente e considerando aqui também os pedidos de falência requeridos pelos credores de empresas esse acréscimo tenha sido de 17,5%». No total, o número de acções relacionadas (insolvência, acções de recuperação, declarações de falência e requerimentos de falência) totalizou 1.174 no semestre, ou seja menos 16,97%.
in: http://diariodigital.sapo.pt
22-07-2005